INSTITUCIONAL
INÍCIO
Quem somos
Diretoria Atual
Diretorias Anteriores
Galeria de Ex-Presidentes
Homenagem ao Dr. Paulo Ferreira Lima
Estatuto
ASBAI NACIONAL
EVENTOS
DICAS E ARTIGOS
DICAS DO ALERGISTA
REVISTA ASBAI
MATERIAIS EDUCATIVOS
CONTATO
INSTITUCIONAL
INÍCIO
Quem somos
Diretoria Atual
Diretorias Anteriores
Galeria de Ex-Presidentes
Homenagem ao Dr. Paulo Ferreira Lima
Estatuto
ASBAI NACIONAL
EVENTOS
DICAS E ARTIGOS
DICAS DO ALERGISTA
REVISTA ASBAI
MATERIAIS EDUCATIVOS
CONTATO
ENCONTRE SEU ALERGISTA
ENCONTRE SEU ALERGISTA
Dicas do Alergista
<div classes-include-row="" classes-include-row-container="" bg-image-row="" bg-color-row="" bg-image-item="" bg-color-item="" colsize="12" first="false" index-data-content-item="lista_dicas_artigos" filter-context="XgyzMPJUlKevfAaGsDNVkuOqQZWpHcbn1279" data-l021_id="717" data-branco="F0F7FD" data-cor2="214484" data-id="717" data-titulo="Gatilhos da ASMA" data-sub_titulo="Os gatilhos de crises de asma s o est mulos que podem desencadear o estreitamento das vias a reas e inflama o dos br nquios, causando piora dos sintomas da asma tosse, falta de ar e chiado" data-data="26 05 2023" data-hora="" data-hiperlink="" data-texto_html="Eles variam de pessoa para pessoa, mas entre os mais comuns encontram-se 1 Alergias Muitas pessoas com asma t m alergia a polens, poeira dom stica, mofo, epit lios de animais, agentes ocupacionais de trabalho, alimentos e medicamentos Muitas vezes a alergia o principal gatilho e fator de manuten o da asma Por isso, voc deve ter um diagn stico preciso das suas alergias 2 Polui o do ar Em regi es urbanas esse um problema crescente Di xido de enxofre, di xido de nitrog nio e fuma as de cigarro em reas urbanas s o gatilhos frequentes Por outro lado, fuma as de fog o a lenha, ambientes rurais com planta es de gram neas, produtos dom sticos de limpeza, entre outros, podem favorecer as crises de asma 3 Mudan as clim ticas Altera es de temperatura e umidade e press o atmosf rica podem contribuir para inflama o br nquica Isso n o alergia Isso decorrente da irrita o das vias a reas 4 Exerc cio f sico Alguns pacientes tem crises de asma com exerc cio Esses pacientes devem controlar a asma para que possam manter a atividade f sica e n o parar de faz -las Voc sabia que v rios atletas ol mpicos tem asma 5 Infec es respirat rias Infec es virais s o grandes vil s nos casos de asma S o gatilhos e muitas vezes o fator desencadeante da asma em pacientes com predisposi o gen tica Em crian as que frequentam escolas e creches, esse um gatilho desafiador 6 Estresse emocional a altera o hormonal decorrente do estresse, pode favorecer processos inflamat rios em geral, inclusive a asma Entender os seus gatilhos pessoais de asma, ajuda voc a prevenir crises Se voc acredita que tem sintomas de asma, procure um especialista Asma tem tratamento Os gatilhos de ASMA" data-slug="gatilhos-asma" data-imagem_nome="gatilhos-da-asma jpg" data-imagem_url="https www asbaisc org br img gatilhos-da-asma jpg" data-img_height="0" data-img_width="0" class="col-md-12 tbs-component-item " style="float: left; height: auto; display: table-cell;" > <div style="margin: 20px"> <div class="tbs-39 tbs-component-item-list"><div class="tbs-39 tbs-component-item-list-container"><div ><div class="col-md-4"><a id="7948dd2d6e1d8668ee1a67250eb4f79e" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/717" title="" ><div class="tbs-39 tbs-component-item-media"> <div class="screen-box-data-image screen-align-data-center screen-align-data-middle" style="width: auto; height: auto;"> <img class="screen-data-image " title="Gatilhos da ASMA" alt="Gatilhos da ASMA" style="max-width: 100%; max-height: 250px; z-index:1;" src="https://www.asbaisc.org.br///img/gatilhos-da-asma.jpg" /> </div> </div></a></div><div class="col-md-8"><div class="list-detail-item-header"><a id="9d3ee89944c67fb39e3ff32412a1e894" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/717" title="" ><span class="tbs-39 tbs-component-item-title"><h3>Gatilhos da ASMA</h3></span></a><span class="tbs-39 tbs-component-item-subtitle">Publicado em: 26/05/2023</span><span class="tbs-39 tbs-component-item-short-contents"><h4>Os gatilhos de crises de asma são estímulos que podem desencadear o estreitamento das vias aéreas e inflamação dos brônquios, causando piora dos sintomas da asma: tosse, falta de ar e chiado. </h4></span><br /></div><div class="list-detail-item-contents tbs-39 tbs-component-item-switch-box-texts"></div><div class="list-detail-item-footer"><span class="tbs-39 tbs-component-item-detail-link"><a id="9073fd565e2c96c9ced43f6fa3f44336" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/717" title="" >Continue lendo...</a><br /></span></div></div></div></div></div> </div> </div> <div classes-include-row="" classes-include-row-container="" bg-image-row="" bg-color-row="" bg-image-item="" bg-color-item="" colsize="12" first="false" index-data-content-item="lista_dicas_artigos" filter-context="XgyzMPJUlKevfAaGsDNVkuOqQZWpHcbn1279" data-l021_id="165" data-branco="F0F7FD" data-cor2="214484" data-id="165" data-titulo="Imunoterapia" data-sub_titulo="A imunoterapia com al rgenos consiste na introdu o, por via injet vel subcut nea ou via sublingual, de quantidades crescentes de uma subst ncia causadora de alergia al rgeno com o objetivo de se obter um estado de toler ncia a esta subst ncia" data-data="18 05 2023" data-hora="08 00 00" data-hiperlink="" data-texto_html="As principais doen as mediadas por IgE, para as quais as vacinas de alergia est o indicadas, s o alergia respirat ria asma e rinite al rgica alergia ocular conjuntivite al rgica alergia a picadas de insetos, especialmente abelhas, marimbondos, vespas e formigas Alergia de pele, como a Dermatite At pica A imunoterapia realizada em duas etapas fase de indu o e fase de manuten o A dura o do tratamento , em m dia, de 3 a 5 anos Seu m dico alergista poder indicar o melhor para voc" data-slug="imunoterapia" data-imagem_nome="ASBAISC-site-Eventos-noticias-Imunoterapia png" data-imagem_url="https www asbaisc org br img ASBAISC-site-Eventos-noticias-Imunoterapia png" data-img_height="0" data-img_width="0" class="col-md-12 tbs-component-item " style="float: left; height: auto; display: table-cell;" > <div style="margin: 20px"> <div class="tbs-39 tbs-component-item-list"><div class="tbs-39 tbs-component-item-list-container"><div ><div class="col-md-4"><a id="e68089a66fd96ede30f641bf8fbda2a6" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/165" title="" ><div class="tbs-39 tbs-component-item-media"> <div class="screen-box-data-image screen-align-data-center screen-align-data-middle" style="width: auto; height: auto;"> <img class="screen-data-image " title="Imunoterapia" alt="Imunoterapia" style="max-width: 100%; max-height: 250px; z-index:1;" src="https://www.asbaisc.org.br///img/ASBAISC-site-Eventos-noticias-Imunoterapia.png" /> </div> </div></a></div><div class="col-md-8"><div class="list-detail-item-header"><a id="dc883a026dccdd4d1eb14fd180b41d89" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/165" title="" ><span class="tbs-39 tbs-component-item-title"><h3>Imunoterapia</h3></span></a><span class="tbs-39 tbs-component-item-subtitle">Publicado em: 18/05/2023</span><span class="tbs-39 tbs-component-item-short-contents"><h4>A imunoterapia com alérgenos consiste na introdução, por via injetável (subcutânea) ou via sublingual, de quantidades crescentes de uma substância causadora de alergia (alérgeno) com o objetivo de se obter um estado de tolerância a esta substância.</h4></span><br /></div><div class="list-detail-item-contents tbs-39 tbs-component-item-switch-box-texts"></div><div class="list-detail-item-footer"><span class="tbs-39 tbs-component-item-detail-link"><a id="95ba9ecc2f48e827a35e7e1d2c6ec8ef" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/165" title="" >Continue lendo...</a><br /></span></div></div></div></div></div> </div> </div> <div classes-include-row="" classes-include-row-container="" bg-image-row="" bg-color-row="" bg-image-item="" bg-color-item="" colsize="12" first="false" index-data-content-item="lista_dicas_artigos" filter-context="XgyzMPJUlKevfAaGsDNVkuOqQZWpHcbn1279" data-l021_id="164" data-branco="F0F7FD" data-cor2="214484" data-id="164" data-titulo="Anafilaxia" data-sub_titulo="A anafilaxia a apresenta o cl nica mais grave das rea es al rgicas agudas generalizadas" data-data="11 05 2023" data-hora="08 00 00" data-hiperlink="" data-texto_html="Conceitualmente definida como uma rea o de hipersensibilidade sist mica grave, caracterizada por um quadro cl nico de in cio r pido com sintomas respirat rios, cardiocirculat rios e ou digestivos, que na maioria das vezes est associado altera es da pele e das mucosas, criticamente marcada pelo potencial de fatalidade Diversas publica es demonstram que anualmente podem ocorrer de 50 a 112 casos de anafilaxia a cada 100 mil pessoas, com uma preval ncia bastante variada, de 0,3 a 5,1 da popula o, entre as mais diferentes regi es do mundo, sendo que na inf ncia esteve evento mais frequente, podendo ocorrer at 761 casos para cada 100 mil crian as Outro dado alarmante diz que, entre os indiv duos que apresentaram um quadro de anafilaxia, 26,5 a 54 destes, podem apresentar mais de um epis dio ao longo da vida, revelando ser uma condi o necess ria de vigil ncia cl nica O quadro de anafilaxia pode ser desencadeado por diversos fatores, mas os principais gatilhos s o alimentos - principalmente entre as crian as medicamentos - maior causa de fatalidade entre idosos e veneno de picada de insetos No entanto, h um n mero expressivo de casos em que n o se consegue definir o fator desencadeante, sendo denominadas anafilaxias idiop ticas, mas que n o diferem em import ncia do reconhecimento e do tratamento O aux lio para um indiv duo que esteja em curso de uma anafilaxia, em seu cotidiano, consiste em garantir um ambiente seguro, remover o potencial gatilho desencadeante do quadro e solicitar atendimento de emerg ncia, para ser adequadamente tratado A medica o essencial para o tratamento da anafilaxia a adrenalina, injet vel intramuscular, por ser intervir no colapso cardiovascular do quadro Ainda que no Brasil seja uma medica o de uso em servi os de sa de, em determinados casos, onde paciente e rede de apoio s o devidamente treinados, este pode portar um dispositivo autoinjetor de adrenalina, para aplica o de dose assim que o quadro for devidamente reconhecido, aumentando as chances de sucesso no tratamento, mas sempre sendo necess ria avalia o em ambiente de pronto atendimento m dico 1- Cardona et al World allergy organization anaphylaxis guidance 2020 World Allergy Organization Journal v 13, n 10, 2020 2- Turner et al Emergency treatment of anaphylaxis Guidelines for healthcare providers Working Group of Resuscitation Council UK Maio, 2021" data-slug="anafilaxia" data-imagem_nome="ASBAISC-site-Eventos-noticias-ANAFILAXIA png" data-imagem_url="https www asbaisc org br img ASBAISC-site-Eventos-noticias-ANAFILAXIA png" data-img_height="0" data-img_width="0" class="col-md-12 tbs-component-item " style="float: left; height: auto; display: table-cell;" > <div style="margin: 20px"> <div class="tbs-39 tbs-component-item-list"><div class="tbs-39 tbs-component-item-list-container"><div ><div class="col-md-4"><a id="0c9a4901bc7b35d8ab3dfe47856a4bc7" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/164" title="" ><div class="tbs-39 tbs-component-item-media"> <div class="screen-box-data-image screen-align-data-center screen-align-data-middle" style="width: auto; height: auto;"> <img class="screen-data-image " title="Anafilaxia" alt="Anafilaxia" style="max-width: 100%; max-height: 250px; z-index:1;" src="https://www.asbaisc.org.br///img/ASBAISC-site-Eventos-noticias-ANAFILAXIA.png" /> </div> </div></a></div><div class="col-md-8"><div class="list-detail-item-header"><a id="3330f54774097c931cfe6c55dcd0584d" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/164" title="" ><span class="tbs-39 tbs-component-item-title"><h3>Anafilaxia</h3></span></a><span class="tbs-39 tbs-component-item-subtitle">Publicado em: 11/05/2023</span><span class="tbs-39 tbs-component-item-short-contents"><h4>A anafilaxia é a apresentação clínica mais grave das reações alérgicas agudas generalizadas.</h4></span><br /></div><div class="list-detail-item-contents tbs-39 tbs-component-item-switch-box-texts"></div><div class="list-detail-item-footer"><span class="tbs-39 tbs-component-item-detail-link"><a id="152d104c675d01acdb6bce20946ed6d9" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/164" title="" >Continue lendo...</a><br /></span></div></div></div></div></div> </div> </div> <div classes-include-row="" classes-include-row-container="" bg-image-row="" bg-color-row="" bg-image-item="" bg-color-item="" colsize="12" first="false" index-data-content-item="lista_dicas_artigos" filter-context="XgyzMPJUlKevfAaGsDNVkuOqQZWpHcbn1279" data-l021_id="151" data-branco="F0F7FD" data-cor2="214484" data-id="151" data-titulo="Controle Ambiental Aeroalergenos" data-sub_titulo="Quem tem rinoconjuntivite, asma e dermatite at pica precisa tomar cuidado com o controle ambiental, ou seja, necess rio reduzir o contato com as subst ncias que desencadeiam essas alergias" data-data="24 02 2022" data-hora="" data-hiperlink="" data-texto_html="No Brasil, o principal al rgeno o caro da poeira domiciliar, respons vel por 80 dos casos das alergias respirat rias Segundo recomenda es da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia A profilaxia ambiental adequada, com base na sensibiliza o e na exposi o do paciente, associada ao tratamento farmacol gico apropriado, pode aliviar os sintomas e, consequentemente, melhorar de forma marcante a qualidade de vida dos pacientes com alergias respirat rias e cut neas" data-slug="controle-ambiental-aeroalergenos" data-imagem_nome="CONTROLE-AMBIENTAL-AEROALERGENOS png" data-imagem_url="https www asbaisc org br img CONTROLE-AMBIENTAL-AEROALERGENOS png" data-img_height="0" data-img_width="0" class="col-md-12 tbs-component-item " style="float: left; height: auto; display: table-cell;" > <div style="margin: 20px"> <div class="tbs-39 tbs-component-item-list"><div class="tbs-39 tbs-component-item-list-container"><div ><div class="col-md-4"><a id="c7f3c4b171e33c0c7f0a99258b7468ab" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/151" title="" ><div class="tbs-39 tbs-component-item-media"> <div class="screen-box-data-image screen-align-data-center screen-align-data-middle" style="width: auto; height: auto;"> <img class="screen-data-image " title="Controle Ambiental Aeroalergenos" alt="Controle Ambiental Aeroalergenos" style="max-width: 100%; max-height: 250px; z-index:1;" src="https://www.asbaisc.org.br///img/CONTROLE-AMBIENTAL-AEROALERGENOS.png" /> </div> </div></a></div><div class="col-md-8"><div class="list-detail-item-header"><a id="87ad8b322c760a99cfccc626a197cd42" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/151" title="" ><span class="tbs-39 tbs-component-item-title"><h3>Controle Ambiental Aeroalergenos</h3></span></a><span class="tbs-39 tbs-component-item-subtitle">Publicado em: 24/02/2022</span><span class="tbs-39 tbs-component-item-short-contents"><h4>Quem tem rinoconjuntivite, asma e dermatite atópica precisa tomar cuidado com o controle ambiental, ou seja, é necessário reduzir o contato com as substâncias que desencadeiam essas alergias.</h4></span><br /></div><div class="list-detail-item-contents tbs-39 tbs-component-item-switch-box-texts"></div><div class="list-detail-item-footer"><span class="tbs-39 tbs-component-item-detail-link"><a id="b44d3eddef20af3e8e7bf62d9eeaa589" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/151" title="" >Continue lendo...</a><br /></span></div></div></div></div></div> </div> </div> <div classes-include-row="" classes-include-row-container="" bg-image-row="" bg-color-row="" bg-image-item="" bg-color-item="" colsize="12" first="false" index-data-content-item="lista_dicas_artigos" filter-context="XgyzMPJUlKevfAaGsDNVkuOqQZWpHcbn1279" data-l021_id="153" data-branco="F0F7FD" data-cor2="214484" data-id="153" data-titulo="ALERGIA AO PROTETOR SOLAR" data-sub_titulo="A rea o ao protetor solar ocorre como Dermatite de Contato Al rgica a alguma subst ncia presente no produto OU como Dermatite de Contato Irritativa" data-data="31 01 2022" data-hora="" data-hiperlink="" data-texto_html="A rea o ao protetor solar ocorre como Dermatite de Contato Al rgica a alguma subst ncia presente no produto OU como Dermatite de Contato Irritativa As subst ncias que normalmente desencadeiam a alergia s o o cido para-aminobenz ico PABA , as benzofenonas, salicilatos, cinamatos Pode ocorrer em qualquer lugar onde a subst ncia aplicada, embora seja mais comum nas reas do corpo com maior exposi o ao sol fotocontato Os sinais e sintomas da alergia ao protetor solar s o coceira intensa, irrita o na pele, ard ncia, vermelhid o, descama o, p pulas bolinhas avermelhadas, bolhas em casos mais raros e graves, Quando os primeiros sintomas surgem, importante lavar todas os locais onde foi aplicado o produto com gua abundante, sabonete com pH neutro e hidratar a pele com hidratante hipoalerg nico Se mesmo assim a rea o persistir procure atendimento m dico O diagn stico da alergia ao protetor solar pode ser feito atrav s da observa o dos sintomas e a rela o com o produto aplicado Em alguns casos o alergista imunologista pode indicar a realiza o de um teste de alergia com o objetivo de verificar se a pessoa possui algum tipo de rea o s subst ncias presentes no protetor solar, podendo, assim, indicar o protetor mais adequado" data-slug="alergia-ao-protetor-solar" data-imagem_nome="ASBAI SC - ALERGIA PROTETOR SOLAR png" data-imagem_url="https www asbaisc org br img ASBAI SC - ALERGIA PROTETOR SOLAR png" data-img_height="0" data-img_width="0" class="col-md-12 tbs-component-item " style="float: left; height: auto; display: table-cell;" > <div style="margin: 20px"> <div class="tbs-39 tbs-component-item-list"><div class="tbs-39 tbs-component-item-list-container"><div ><div class="col-md-4"><a id="cae39d77d1821d16a6308682d9458fee" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/153" title="" ><div class="tbs-39 tbs-component-item-media"> <div class="screen-box-data-image screen-align-data-center screen-align-data-middle" style="width: auto; height: auto;"> <img class="screen-data-image " title="ALERGIA AO PROTETOR SOLAR" alt="ALERGIA AO PROTETOR SOLAR" style="max-width: 100%; max-height: 250px; z-index:1;" src="https://www.asbaisc.org.br///img/ASBAI SC - ALERGIA PROTETOR SOLAR.png" /> </div> </div></a></div><div class="col-md-8"><div class="list-detail-item-header"><a id="935f6f9dbfb678ec921d51b11a62791c" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/153" title="" ><span class="tbs-39 tbs-component-item-title"><h3>ALERGIA AO PROTETOR SOLAR</h3></span></a><span class="tbs-39 tbs-component-item-subtitle">Publicado em: 31/01/2022</span><span class="tbs-39 tbs-component-item-short-contents"><h4>A reação ao protetor solar ocorre como Dermatite de Contato Alérgica a alguma substância presente no produto OU como Dermatite de Contato Irritativa</h4></span><br /></div><div class="list-detail-item-contents tbs-39 tbs-component-item-switch-box-texts"></div><div class="list-detail-item-footer"><span class="tbs-39 tbs-component-item-detail-link"><a id="f23ff57db87304a69958f3357e19b041" href="https://asbaisc.org.br/page/detail/lista-dicas-artigos/diga-artigo/153" title="" >Continue lendo...</a><br /></span></div></div></div></div></div> </div> </div>
Página
1